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Farmácias de Manipulação Lei complementar (lc) 147/2014 Tributação de Serviço (ISS)


As Farmácias de Manipulação passam a se adequar à Lei Complementar (LC) 147/2014, descrita abaixo. 
Lei complementar (lc) 147/2014 Tributação de Farmácias de Manipulação, como Serviço (ISSQN)
As mudanças no Simples Nacional para as Farmácias de Manipulação
Manipulação, ou preparação, de insumos farmacêuticos é um conjunto de operações farmacotécnicas, com a finalidade de preparar soluções magistrais e oficinais e fracionar especialidades farmacêuticas para uso humano.
As farmácias e drogarias eram, por tradição, contribuintes do ICMS, tendo em vista as suas operações de circulação de mercadorias, assim também consideradas as atividades de manipulação, ou preparação, de fórmulas magistrais e oficinais.
Sobre operações de circulação de mercadoria e sobre serviços de transporte interestadual e internacional e de comunicações incide ICMS. Os serviços farmacêuticos constam do item 4.07 da lista anexa à LC 147/2014 como serviços sujeitos à incidência do ISSQN. Assim, a partir da vigência dessa Lei, o fornecimento de medicamentos manipulados por farmácias, por constituir operação mista que agrega necessária e substancialmente a prestação de um típico serviço farmacêutico, não está sujeita a ICMS, mas a ISSQN.

As aquisições de insumos utilizados na preparação de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, destinados a paciente individualizado, que estejam em conformidade com o disposto na alínea “a” do inciso VII do § 4º do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006, tratando-se, portanto, de operação sujeita ao ISSQN, não dão direito a crédito de ICMS.

Interpretações:


3. Inicialmente, cabe-nos informar que a Lei Complementar nº 147/2014, que alterou a Lei nº 123/2006 (Simples Nacional), embora editada em sua função de definir tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, acabou por dispor também sobre conflito de competência tributária entre os Estados e os Municípios.

4. Nesse sentido, a referida Lei Complementar, por expressa ressalva legal, apartou do campo de incidência do ICMS a atividade de preparação de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, desde que: “sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial”.

5. Dessa feita, em suma, a tributação da saída de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, pode assim ser sintetizada:

- Para ser tributada pelo ISSQN, a preparação dos medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas deve ser efetuada em conformidade com o disposto na alínea “a” do inciso VII do § 4º do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006 (redação dada pela citada Lei Complementar 147/2014). Ou seja, esses produtos devem ser efetuados sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento, após o atendimento inicial.

- Nos demais casos (em conformidade com o artigo 155, § 2º, IX, “b”, da Constituição Federal c/c a alínea “b” do inciso VII do § 4º do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006) incidirá o ICMS (ex: produtos que, embora efetuados por fórmula prescrita por profissionais habilitados ou farmacêuticos, são de caráter geral, constam de prateleira e podem ser adquiridos por qualquer pessoa).

6. Diante disso, e considerando as informações fornecidas na consulta, essa resposta partirá do pressuposto de que a atividade exercida pela Consulente (preparação magistral de medicamentos, a partir de uma prescrição de profissional habilitado, destinado a um paciente individualizado) trata-se daquela disposta na alínea “a” do inciso VII do § 4º do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006 e, portanto, sujeita a tributação do ISSQN.

7. Dessa forma, em virtude do disposto nos artigos 59 e 61, ambos do RICMS/2000, não sendo esta operação tributada pelo ICMS, os insumos utilizados na preparação destes medicamentos não dão direito a crédito do imposto, o que responde ao questionamento do subitem 2.1 acima.

8. Por fim, no que tange ao questionamento do subitem 2.2, em virtude do respondido acima, o imposto pago na aquisição dos insumos utilizados na preparação dos medicamentos manipulados não poderá ser utilizado na compensação do ICMS incidente na revenda das outras mercadorias industrializadas.


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Seminário esclarece mudanças no Simples Nacional


O Sebrae em Pernambuco realiza uma série de seminários entre março e maio sobre o programa “Crescer Sem Medo”, para esclarecer as modificações ocorridas no Simples Nacional por meio da Lei Complementar (LC) 155/16. Os encontros acontecem em Caruaru, Goiana, Petrolina, Araripina, Serra Talhada, Garanhuns e Cabo de Santo Agostinho.

As apresentações gratuitas terão como público-alvo os contadores, que trabalham diretamente com as especificações do regime tributário, mas qualquer interessado pode se inscrever pelo telefone do Sebrae, 0800 570 0800. O ciclo de seminários é uma realização do Sebrae em parceria com Receita Federal, Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ-PE)e Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRC-PE).

As principais alterações ocorridas no Simples Nacional visam atenuar a passagem entre as etapas de tributação simplificada, o denominado efeito rampa. Atualmente, conforme variação do teto anual de faturamento, o empreendedor pode se enquadrar em Microempreendedor Individual (MEI, com R$ 60 mil), Microempresa (ME, R$ 360 mil) e Empresa de Pequeno Porte (EPP, R$ 3,6 milhões).

A modificação mais evidente ocorre no limite de R$ 3,6 milhões de faturamento anual para que uma micro e pequena empresa saia do Simples e entre o lucro presumido. A medida cria uma faixa de transição de até R$ 4,8 milhões para as empresas que ultrapassarem o teto atual.Para o microempreendedor individual (MEI) também há mudanças no teto anual de faturamento. A partir de 2018, o limite passa dos R$ 60 mil atuais para R$ 81 mil.

A LC 155/16 também regulamenta a figura dos investidores-anjo, aquelas pessoas que financiam com recursos próprios empreendimentos ainda em seu estágio inicial, como as startups, e permite que os pequenos negócios do segmento de bebidas (cervejas, vinhos e cachaças) possam optar pelo Simples Nacional. Outro ponto de destaque é que os donos de salão de beleza poderão dividir os custos tributários com os profissionais que trabalham em parceria, além do estimulo à exportação com a simplificação dos procedimentos de logística internacional.

Antes do Crescer Sem Medo, muitos empreendedores viam esse crescimento com receio, porque a mudança das alíquotas era muito brusca para as contas da empresa. Com o programa, a Receita Federal buscou atenuar esses degraus entre uma etapa e outra, para dar mais tranquilidade ao empreendedor”, explica Fernando Clímaco, gerente de Políticas Públicas do Sebrae/PE. Cada encontro será conduzido por representantes da SEFAZ-PE e Receita Federal, que fará todos os esclarecimentos da nova legislação e depois abrirá para perguntas e respostas.

Seminário Crescer Sem Medo:
23 de Maio (Garanhuns - Sebrae)
(87) 3221-3333


Matéria Por:
Raimundo Barreto
Consultor em Gestão Empresarial
(87) 9.9139-3653


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Empresa desorganizada joga dinheiro no lixo!

Empresa desorganizada joga dinheiro no lixo!

Saiba os benefícios de implantar um Sistema de Organização e Métodos (O&M) em sua empresa.

Em nossa vivência como consultor em gestão e informática aplicada, atuando no diagnóstico e reorganização de empresas de vários portes e atividades de negócios, podemos observar as consequências negativas de uma Empresa Desorganizada. Por outro lado, após implementar adequadamente o Sistema de Organização e Métodos (O&M), temos a grata satisfação de ver os bons frutos de uma Empresa Organizada.

- Empresas Desorganizadas – Consequências:
- Gera Tarefas Organizacionais desnecessárias;
- Por conseguinte, mais funcionário;
- Mais salários, mais encargos e mais impostos;
- Gera desperdício de materiais e tempo;
- Baixo padrão de qualidade dos produtos ou serviços;
- Baixa produtividade;
- Gera-se dependência, enquanto uma empresa organizada o resultado é a interdependência.

Quando uma Tarefa Operacional não é inteligentemente bem planejada e sua execução padronizada, a empresa sempre estará jogando muito dinheiro no lixo. O custo invisível ou irrecuperável de uma tarefa mal executada ou sem sentido pode matar uma empresa. E isso se aplica a todos os setores, seja no atendimento ao cliente, nos caixas, faturamento, cobrança, almoxarifado, marketing, vendas e produção. Em empresas desorganizadas, existem muitas tarefas sem sentido e, por conseguinte, muitos custos invisíveis. E também acumulativos.

O serviço de consultoria em Sistemas de Organização e Métodos (O&M) visa implementar uma metodologia de trabalho, através de fluxogramas, organogramas e outras técnicas modernas de administração, que resulta em redução de custos, simplifica o trabalho e torna as rotinas racionais. É a denominada “Administração Lógica”.

Os resultados da implantação do Método O&M são diversos, dentre eles:

- Elimina-se a redundância de tarefas, os vícios e o retrabalho;
- Há uma economia de Tarefas Operacionais Desnecessárias;
- Resulta em mais produtividade;
- Quadro menor de pessoas;
- Custo menor com salários e encargos sociais;
- Mantém-se o padrão de qualidade dos produtos e serviços;
- Mais eficiência: fazer mais com menos;
- Maior lucratividade.

As Tarefas Operacionais, ou processos das tarefas de cada funcionário e departamento, precisam ser descritas para se manter o padrão de qualidade. É necessário padronizar para medir, controlar, gerenciar e aprimorar os processos.

Estamos em plena “Terceira Guerra Mundial”, a guerra da excelência na administração de uma empresa, dos produtos, dos preços e da qualidade (dos produtos e serviços prestados). O efeito Oriente, Ásia, China, Coréia, Japão, Índia, estão massacrando o Ocidente. Os efeitos da globalização já se fazem notórios em cidades como Garanhuns. Você, empresário, percebe isso? Vence a guerra quem tem competência administrativa; na criação de novos produtos e serviços; preços competitivos e gestão dos detalhes. Guarde bem este termo: GESTÃO DOS DETALHES. Pois são nos detalhes que se consegue uma vitória, superação ou ganhar da concorrência.


Raimundo Barreto
Consultor e Palestrante
(87) 9.9139-3653

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Garanhuns: Oportunidades para os próximos 10 anos


Sou baiano de Salvador e moro em Garanhuns há 11 anos. Já morei também 22 anos no interior de São Paulo, nas cidades de Rio Claro e Araraquara. Sou proprietário da ÍCONI Consultoria em Gestão. Nestes 25 anos de experiência em Consultoria em Gestão, tenho acompanhado o desenvolvimento de muitas empresas e cidades. Tenho buscado traçar minhas ações empreendedoras e consultoria baseado em dados, não em “achismos” ou apenas intuição. Assim também faço quando de minhas palestras e consultoria.

A “vida” me levou, nestes últimos meses, a conhecer e me aproximar de pessoas fabulosas de nossa cidade. O relacionamento com gestores de visão, filhos da terra que estão voltando e lendo Garanhuns com novos olhos, com entusiasmo e espírito empreendedor, tem sido uma redescoberta.

Aprendi, desde cedo, que para sermos bons empreendedores, precisamos conhecer a mente e a visão dos gestores, no caso, dos administradores de Garanhuns. Foi então que busquei me aproximar e conhecer o que pensa os gestores da Prefeitura, da SDE - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, da Secretaria de Turismo, do SEBRAE, do SENAC, da CDL, dentre outras entidades.

Nestes últimos meses tive acesso a pesquisas e relatórios privilegiados, além das conversas que abriram a minha mente e fundamentaram minha convicção de que Garanhuns é um campo de oportunidade para os próximos 10 anos. Posso afirmar que os gestores das Secretarias de nossa cidade são competentes, e estão trabalhando focados para contribuir para o progresso de nossa cidade e todos nós moradores. Eu e minha família queremos fazer parte deste momento, contribuindo para o crescimento de nossa cidade, região e país.

Neste momento de crise econômica os gestores precisam fazer a lição de casa: diminuir custos, reduzir gastos e se estruturarem. Isso mesmo, agora é o momento de implementar uma gestão moderna, “arrumar a casa”, pois as oportunidades estão surgindo e a empresa que quiser aproveitar a década de crescimento que se inicia, tem de se preparar para tal.

A seguir apresento a pesquisa que fiz, baseado em informações sobre a nossa cidade. A SDE - Secretária de Desenvolvimento Econômico está preparando pesquisas, dados e relatórios mais atualizados, para que possam embasar com mais exatidão seus projetos. Mas, as informações contidas a seguir, já nos dão uma visão bem clara de como perceber Garanhuns e as perspectivas de crescimento para os próximos anos.

Não sou uma pessoa pessimista, sou proativo. Nunca assisti aos fatos de maneira passiva, nem com espírito crítico. O atual momento de crise econômica, a qual se encontra o Brasil, nunca me assustou ou trouxe desânimo. Os momentos de crise são um terreno fértil para quem tem criatividade e percepção para criar novas oportunidades. Portanto, espero que estas informações que compartilho com você venham a contribuir para abrir sua mente e visão, e poder se posicionar neste tempo de oportunidades que surgem em Garanhuns, no estado de Pernambuco e no Brasil.

Raimundo Barreto

Consultor e Palestrante
Março de 2017

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Crise econômica no Brasil!! Época de apertar o cinto, mas também de criar oportunidades!!


Crise econômica no Brasil!! Época de apertar o cinto
mas também de criar oportunidades!!

PIB recua 3,6% em 2016, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Brasil tem pior recessão da história. Essa sequência, de dois anos seguidos de baixa, só foi verificada no Brasil em 1930 e 1931; ritmo de corte em 2015 e 2016 foi o maior. Pela 1ª vez, todos os setores se contraíram.

O Brasil está vivenciando a maior crise econômica de toda a sua história, totalmente sem precedentes, com contornos de tempestade perfeita e com fim previsto para meados de 2018 ou 2019. Mas, já para este ano de 2017, os especialistas apontam a retomada do crescimento, embora de forma lenta.

Após a divulgação do PIB, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o PIB de 2016 é "o espelho retrovisor", mas outros dados mostram que haverá crescimento no primeiro trimestre de 2017. O titular da Fazenda destacou que, apesar da nova queda do PIB, o Brasil está agora em processo de saída da crise e começa, "claramente", a crescer.

Para os próximos anos, a expectativa de alguns economistas é menos pessimista. O lado positivo dessa situação é que muitos erros estão sendo corrigidos, como, por exemplo, a redução do endividamento das empresas e das famílias, bem como o retorno do equilíbrio fiscal. Dessa forma, a economia ganha fôlego em 2017 para retomar o crescimento de forma mais consistente e, em maior intensidade, a partir de 2018.

Os economistas e o IBGE prevê que o PIB deverá crescer na ordem de 0,5%, concentrado na segunda metade de 2017 e avançando por 2018. Isso se todos nós, governo, empresas e a sociedade como um todo, fizerem a “lição de casa”.

Reportagem do Jornal Nacional (Rede Globo)
08 de março de 2017

A história de outros países e do próprio Brasil nos ensina que períodos de crise devem ser enfrentados com a aplicação de técnicas de corte de despesas (“apertando o cinto”), mas tendo atitudes proativas de investimento em formação, educação e inovação (criatividade).

Vamos tomar como exemplo o Japão que, no período de crise desenvolveu e aprimorou o Programa de Qualidade Total 5S. A utilidade da ferramenta denominada "Programa 5S" surgiu por volta de 1950, logo após a 2ª Guerra Mundial, com a necessidade de combater a sujeira das fábricas e desorganização estrutural sofrida pelo Japão. Você conseguiria imaginar um país destruído, sem recursos e com sua população em pânico, reerguer-se utilizando como base o programa 5S? Pois bem, daí você pode parar e pensar na força que essa ferramenta tem se for bem utilizada.

Devido ao sucesso alcançado pelo Japão com essa prática, outros países começaram a disseminá-la em diversas situações. No Brasil, tudo começou em 1991. O ramo empresarial foi um dos primeiros a adotar a prática do programa com a finalidade de otimizar custos com a redução de desperdícios e aumentar a produtividade.


Os gestores precisam aproveitar o período de crise para melhor se estruturarem, o que também preparará sua empresa para o segundo momento: crescimento sustentável. Por isso, como consultor em gestão tenho orientado algumas medidas a serem implementadas nas empresas, investindo em GESTÃO:

1 - Primeiramente cortar supérfluos e despesas desnecessárias. Também aplicar metodologias que visam a redução de custos. Desenvolvemos um material em nossas consultorias que apontam os caminhos para os empresários e gestores fazerem estes cortes adequadamente e com embasamento.

2 - Segundo, gerir melhor o negócio, a sua empresa, com técnicas e métodos de gestão. Para atingir este objetivo é necessário que o gestor possua conhecimentos básicos em Sistemas de Administração: Recursos Humanos, Marketing, Vendas, Controle de Materiais, Atendimento ao Cliente, Produção, Organização, Sistemas & Métodos, Gestão de Documentos, Finanças, Qualidade Total, dentre outros.

3 - Investir em qualificação e educação continuada. Não se alcança a qualidade total sem este investimento. A crise, associada à concorrência, pode se tornar um pesadelo para o gestor. O que fazer? Buscar a excelência, melhorando a qualidade das operações internas e externas da sua empresa. E para tanto existem muitas ferramentas disponível e que podem ser "adquiridas" ao investir em cursos e treinamentos específicos.


4 - Obter e monitorar dados com precisão é de vital importância em todos os momentos, ainda mais em tempos de crise. Utilizando um bom Sistema de Gestão na sua empresa, e que esteja corretamente alimentado com os dados, propiciará obter relatórios importante à tomada de decisões com embasamento: Fluxo de Caixa, Curvas ABC, Plano de Contas, DRE, Sistema de Rotas e Logística, Força de Vendas e muitos outros.

O Sistema de Gestão é um programa de computador que, como o próprio nome indica, contém um conjunto de recursos e informações que oferecem subsídios para se gerir um negócio. Faça a informática funcionar na sua empresa!



Raimundo Barreto
Consultor e Palestrante
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Consultoria em Gestão de Documentos


O que é Gestão de Documentos?
A Gestão de documento é um conjunto de tarefas e procedimentos orientados para obter maior eficácia e economia na exploração ou aproveitamento dos documentos.

Quando entendemos que a Gestão de Documentos é na verdade um gerenciamento de conteúdo e informações, fica mais fácil entender a importância desta área. É um princípio para gestão do conhecimento na organização, e deve ser visto com muita seriedade e cuidado.

A Gestão Eletrônica de Documentos (GED) consiste nas tecnologias que permite a gestão inteligente de qualquer documento ou arquivo, ou seja, uma solução para organizar e estruturar os documentos. 

Uma ferramenta de gestão de documentos pode aumentar a acessibilidade das informações, facilitar a busca de documentos, reduzir custos, tanto relacionados a espaço físico quanto a redução de tempo. Além, de garantir segurança, já que proteger informações confidenciais é mais simples do que tomar medidas manuais para documentos físicos, automatização de processos com a criação de fluxos e controles de revisão. Tudo isso pode trazer competitividade, melhoria de comunicação, retenção do conhecimento organizacional e mais velocidade para atender o cliente.

O que é o DocG?

É uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Permitindo aos seus usuários acessar documentos de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet corporativa acessada interna ou externamente.



O melhor para seu negócio:

Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma empresa. O DocG permite preservar esse patrimônio e organizar eletronicamente a documentação, para assegurar a informação necessária, na hora exata, para a pessoa certa.


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Curso de Formação de Gestor Organizacional (FGO)


Tive o privilégio de fazer o primeiro módulo do Curso Profissionalizante em Gestão Empresarial – de FORMAÇÃO DE GESTOR ORGANIZACIONAL (FGO), nas instalações da Escola de Varejo da CDL Garanhuns. Agradeço ao Prof. Fernando Sckaff. M.. Sc.. pelo conhecimento realizado.

O objetivo do Módulo FGO é instruir o profissional e/ou interessado em ser um bom Gestor Organizacional, capacitado para atuar com a aplicação e a prática de uma administração eficaz e eficiente. 


Raimundo Barreto
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Palestra "A Arte de Saber Administrar" realizada pelo Prof. Fernando Sckaff



A CDL Garanhuns, em parceria com a F.SCKAFF Cursos & Palestras, promoveram ontem, terça-feira 14, a palestra "A Arte de Saber Administrar", realizada pelo Prof. Fernando Sckaff. Com a participação de cerca de 50 empresários, consultores e estudantes, a palestra foi aplaudida pelo riquíssimo conteúdo passado pelo Prof. Sckaff.

Segundo Sckaff, também idealizador juntamente com os dirigentes do CDL da “Escola de Varejo”, a palestra teve por objetivo abrir a mente dos participantes para a necessidade de se investir em uma Educação Continuada. 

Durante a Palestra, o Prof. Sckaff apresentou os 5 Módulos do Curso Profissionalizante em Gestão Empresarial que começará no próximo sábado (18), das 8h às 18h na "Escola de Verejo” da CDL. Muitos dos participantes da Palestra já fizeram suas inscrições e ainda há algumas vagas.

Inscrições para o Curso do Prof. Sckaff podem ser feitas diretamente na CDL Garanhuns Praça João Pessoa, 32 –CENTRO - Garanhuns – PE - (87) 3762-7181.









Raimundo Barreto
Consultor e Palestrante 
(87) 3221-5230 ou 9.9139-3653 (TIM) 
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Palestra no SEBRAE Garanhuns une empresas e entidades para sensibilizar e capacitar gestores do comércio


Palestra no SEBRAE Garanhuns une empresas e entidades
para sensibilizar e capacitar gestores do comércio


Aconteceu na última quinta-feira, 20, no Auditório da Unidade de Negócios do SEBRAE Agreste Meridional, em Garanhuns, a Palestra “Gestão e Concorrência: Se Diferencie ou Fique Fora”, uma parceria do SEBRAE Agreste Meridional, CDL-Garanhuns, ÍCONI Informática e Consultoria, SEVEN Assessoria Empresarial, ÁGUIA Distribuidora de Alimentos, ARPA Sistemas de Informação, Banco do Brasil, Banco BFC e Grupo Maratá.

Criszógenes Lúcio, Gestor da Águia Distribuidora de Alimentos, idealizador do evento, abriu a palestra sensibilizando os integrantes do comércio, do mercado varejistas e atacadistas de alimentos para a necessidade de melhorar sua gestão para concorrer com grandes grupos econômicos que estão se instalando em Garanhuns e no Agreste Meridional. “Como empresário e tendo meus clientes como parceiros, idealizei esta palestra e o curso que iniciaremos em outubro com o intuito de capacitar os gestores, funcionários e empresas para melhorar a gestão de seus negócios para estarmos mais bem preparados para enfrentarmos a concorrência”, comenta Criszógenes. “Não somos um cidade isolada do contexto estadual, nacional e mundial, a globalização é uma realidade que impacta a vida de todos nós, empresários e cidadãos”, conclui Criszógenes.

Em seguida, Raimundo Barreto, consultor, professor e Diretor da ÍCONI Informática e Consultoria, fez uma breve apresentação discutindo a importância da Informática na Gestão para as micros, pequenas, médias e grandes empresas. Foi parte da discussão do Sr. Raimundo Barreto o uso consciente e completo de softwares de gestão, controles por meio de relatórios gerenciais e a atenção para a atualização constante do empresário da tecnologia da informação.

Aproveitando a presença do sócio-diretor da ARPA Sistemas de Informação, Paulo Sérgio, de Concórdia, Santa Catarina, o mesmo apresentou o Sistema Control, um sistema completo, robusto e que facilita em muito a rotina de trabalho em uma empresa, seja de uma micro, pequena ou média empresa.

Na sequência, Jose Lindenberg Filho, professor assistente I da UFPE e sócio-capitalista da Seven Assessoria e Consultoria Empresarial, fez uma breve explanação dos efeitos do planejamento tributário no lucro, custo e competitividade para os micros, pequenos, médios e grandes empresários. Em especial abordou o tema Planejamento Tributário para as empresas, enfatizando a importância da escolha correta do regime tributário com base em aumentar a rentabilidade e a lucratividade das organizações.

Sobre o curso que iniciará em outubro, Lindenbergue comentou: “Este curso foi montado para atender as necessidades atuais dos comerciantes e terá três módulos distintos. O primeiro, sobre Custos, tributação e planejamento tributário, paralelamente o de Práticas de Informática na Gestão e o oferecido pelo SEBRAE sobre Organização Empresarial”.

Por fim, tivemos a fala dos senhores Silvio, Superintendente do Banco do Brasil, Fernando, Gerente do Banco do Brasil Garanhuns e Emanuel, Gerente de Negócios do Banco BFC, que explicaram alguns produtos que os bancos oferecem e que podem ajudar os empresários nos investimentos em suas empresas, visando melhorar as instalações, equipamentos, capital de giro e outras necessidades. O apoio das entidades financeiras é indispensável para melhor preparar as empresas para este momento de crescimento econômico de Garanhuns, de Pernambuco e do Brasil. “Os bancos, hoje, funcionam como instituição de consultoria financeira para seus clientes e empresários. O relacionamento dos bancos com as empresas está se estreitando e, por isso, apoiamos esta iniciativa e estaremos presente no curso promovido para explicar, aos empresários, como os bancos podem auxiliar os empresários e empresas no seu desenvolvimento econômico”, comenta Silvio, superintendente regional do Banco do Brasil.

No final da Palestra, os participantes desfrutaram de um momento de confraternização e conversa em um Coffee Break patrocinado pelo Grupo Maratá.










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